
A Ciência produz o conhecimento dos factos e fenômenos da vida material — Plano Relativo — e:
- Traz ao conhecimento o núcleo de um átomo com seus elementos agrupados, formando um todo uno e indivisível.
- Sustenta que a fissura do núcleo do átomo produz a desintegração do mesmo, transformando matéria em energia.
- Demonstra que a transformação de matéria em energia ocorre de forma explosiva, capaz de destruir os corpos que estiverem no seu raio de ação.
O espaço a seguir foi criado para você. Poste aqui seus conhecimentos sobre esta matéria e estará contribuindo para a ampliação da Mente Humana, capaz mesmo de estimular a criação de novos grupos de neurônios, estes dotados de capacidade para assimilar conhecimentos mais profundos.
Veja que o dedo de uma pessoa toca (ou parece tocar) o abdome de outra pessoa e, à medida que esta imagem vai se ampliando, mostra o efeito da aproximação (ou toque) de um corpo no outro, com indicação de transferência de energia ou substância entre os dois corpos.Seguem-se numerosos comentários, alguns de conteúdo científico profundo, outros meramente especulativos e outros ainda muito bizarros, que beiram a banalidade.
Nossa atenção foi despertada para dois destes comentários de conteúdo conflitante, que reproduzimos em parte:“… a Física moderna, mais especificamente a Física Quântica, afirma que é impossível tocar em algo de fato. A sensação do toque são repulsões elétricas, e o toque de fato não acontece, pois os átomos não se tocam nunca.”
“… se os corpos não se tocam nunca, como explicar o arranhão no meu braço produzido pela unha do meu namorado?…”
A discussão cientificista neste blog justifica-se pelo fato do “Ciclo de Estudos do Projeto Ser Total” indicar a genialidade científica como um dos meios para encontrar a Centelha Divina que todas as pessoas têm.
Venha conosco nesta incursão pelo Plano Relativo, através do qual pode alcançar o Plano Absoluto, em que Ciência e religiosidade se encontram e podem caminhar de mãos dadas, agindo e interagindo de modo a se complementarem e se fortalecerem mutuamente, na busca da Verdade que Liberta.
A Ciência não obteve sucesso, até o momento, na descrição do que ocorre após a morte de um ser vivo. Após a morte cerebral, a energia (do ponto de vista puramente físico) é dissipada e transferida pelo espaço e a matéria que compõe o ser entra em decomposição (do ponto de vista puramente biológico).
O que outros ramos so saber podem dizer a respeito disso?
Prezado Totman 1234, parabéns pelo seu post e obrigado por criar condições de uma abordagem um pouco mais esclarecedora.
Empenhado na busca do conhecimento que não dependa de um referencial de comparação, o saber filosófico aproxima-se bastante da sua indicação: “Após a morte cerebral, a energia (…) é dissipada e transferida pelo espaço…”. Só acrescenta a informação de que com a “morte de um ser vivo”, a Substância Simples que se modificou para criar este ser vivo que acaba de “morrer”, se desprende do corpo e se reintegra na porção maior da mesma Substância Simples, da qual saiu e à qual retorna.
A referência genérica que a ciência faz a esta Substância Simples como energia, é perfeitamente compreensível e justificável. Afinal, a Ciência ainda não dispõe de meios que lhe permitam mensurar a realidade do Plano Absoluto.
A Ciência ainda não dispõe de meios para mensurar a realidade do Plano Absoluto, porém é possível que venha a ter?
Sobre a Substância Simples, poderia detalhar um pouco mais a sua composição?
Na situação narrada por Totman, você disse que ela vai retornar à porção maior ao se desprender do corpo. Como e onde?
Nosso entendimento é de que NÃO, não é possível que a ciência venha a ter meios para mensurar a realidade do Plano Absoluto.
A ciência está limitada ao Plano Relativo, posto que depende sempre de um referencial de comparação e o Plano Absoluto não oferece esse referencial de comparação, conforme nos dá a conhecer Gabriel Flamens.
O “…ainda” não dispõe de meios para mensurar a realidade do Plano Absoluto” foi colocado na resposta para indicar o respeito que temos pela ciência e incentivar os cientistas a aprofundarem suas pesquisas.
Além disso, temos um compromisso de evitar posicionamentos extremos ou radicais, de modo a criar condições para aqueles que pensam diferente de nós se encorajarem a dizer o que pensam.
Sobre a Substância Simples, esta não tem qualquer composição, é simples, não composta, é o “vir a ser…”, é Fonte de Vida, é o que, “…a partir de determinado nível de afastamento do seu ponto de origem, adquire capacidade para se modificar, parte dela se modifica criando o primeiro elemento do primeiro núcleo do primeiro átomo, estava criada vida material…”.
A respeito da Substância Simples “… retornar à porção maior ao se desprender do corpo…”, você indaga: “Como e onde?”
Com o advento do que conhecemos por “morte”, ocorre a desintegração progressiva dos órgãos formadores do corpo complexo, suas células, moléculas, átomos e elementos constituintes do núcleo de cada átomo. Estes elementos constituintes dos núcleos dos átomos, são a Substância Simples que se modificou para criar vida material. Com a “morte” destes elementos, ou seja, seu desadensamento, esta porção de Substância Simples antes adensada, volta à condição de Substância Simples, reintegrando-se na porção maior da qual saiu e à qual acaba de retornar.
Ainda a respeito da morte, o grande mistério que envolve esta dura realidade é que num piscar de olhos, do nada o que antes era vivo, cheio de energia e de atividade intensa, fica inerte, fecha os olhos, ou às vezes nem fecha, mas tudo acaba; o coração para de bater, o cérebro não funciona mais, não sente mais dor, nem alegria, tão pouco tristeza; qualquer um pode fazer deste corpo o que bem quiser, que ele não reage a nada. Isto, para mim, é a morte. E daí? Tudo acaba aqui ou tem algo além deste momento? Se tem algo mais, o que é esse algo mais?
Mas afinal, qual é a verdade verdadeira?
R — Verdade verdadeira é a que você conceber como tal. Seguramente, esta indicará o estágio em que você se encontra no processo evolutivo.
A propósito do texto introdutório que menciona “Verdade que Liberta”. Qual delas? A minha, a sua ou a verdadeira?
A ciência não serve pra nada.
R. — Por quê você diz isso? A ciência conjugada com a filosofia é um dos caminhos para promover a evolução científica.
A ciência é capaz de dizer o que é a substância simples?
R. – Sim. E o fará com total propriedade quando superar o condicionamento que lhe impõe o referencial de comparação. Ou seja, admitir a existência do Plano Absoluto e acessá-lo como seu novo campo de investigação científica.